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sábado, 14 de novembro de 2009

Rota 21- Capítulo 8.

Rio de janeiro, 22 de fevereiro- 19h 57 min.



Robson entra na delegacia.
-Eu vim me entregar.
Aristóteles e Pedro Archanjo quando souberam, mandaram que ele fosse levado para outro distrito de narcóticos.
Eles chegam, tem um vidro que dá para ver dentro da sala. Ele está sentado a uma mesa.
-Me deixe falar com ele. –pede Aristóteles
-Mas esse é o meu trabalho.
-Eu gostaria de falar com ele.
-Esta bem.
Aristóteles entra, Robson levanta a cabeça.
-Você participou da Rota 21? Foi o que você disse para ser preso.
-Sim. Eu fui para Cuba com Renato e depois Roraima pegar um caminhão que iria para Milão.
-Você já foi preso?
-Já. Matei o meu irmão. – começou a chorar.
-Por que está chorando?
-Foi um acidente.
-Acredita que muitos dizem isso?
-Eu sou usuário.
Aristóteles descruza os braços.
-Por que se entregou?
-Estou correndo risco, querem me matar.
-Você entrou na quadrilha em troca de droga?
-Não, seqüestraram uma pessoa com quem convivi na cadeia.
-Quem estava com você em Roraima?
-Renato Nodeva Avedon.
-É ele que está em Milão?
-Sim.
Carolina mostra uma aliança para Sílvia.
-Eu achei isso nas suas coisas. É casada?
-Sou.
-Você disse que morava com os pais.
-Eu tive medo que vocês não me aceitassem.
-O celular..., a aliança. O que mais está escondendo?
-Eu juro que nada mais.
-Depois no prédio eles recebem uma garrafa de champaigne.
-Para os meus amigos Carolina e Paulo Bastos, Sérgio de Melo Trindade. –lê Paulo.
-Vamos beber logo.
-Espera. –ele olha para as meninas. –Venha. –chama uma.
Abre a garrafa, a menina se aproxima desconfiada, é uma jovem escura.
Entrega a ela a taça.
-Bebe.
Ela olha para ele e para a taça, começa a chorar e tremer.
-Bebe! Vire essa merda.
Ela chora mais.
-Tome essa porcaria ou estouro a sua cabeça.
Coloca uma arma na cabeça dela.
-Não...
-Anda.
Ela bebe.
-Bebe tudo.
Ela se molha um pouco ao beber, por estar tremendo.
-Boa menina. –pega a taça.
Ela começa a sentir falta de ar.Coloca a mão no pescoço.
-Me ajuda.
Ajoelha-se aos pés dele, agarra as pernas dele.
- Meu Deus, chame um médico. –Sílvia.
-Cale a boca! –grita Carolina.
Ela se levanta e cai por cima da cômoda, derrubando um jarro.
-o que vamos fazer com o corpo?
-Enterrar. Tem terreno baldio logo ali. –ele joga a garrafa contra a parede. –Filho da puta.
No dia seguinte ele foi entregar a droga numa mansão de carro. Ele pára o carro, o segurança vai falar com ele.
-Aqui o que o seu patrão pediu.
O segurança entrega o cheque.
Carolina está num prédio, toca a campainha, atende um homem gordo.
-Aqui. –entrega o pacote que tirou da bolsa.
-Quanto é?
-200 dólares.
Ele abre a carteira e entrega o dinheiro.
Paulo num restaurante falando com uns americanos e passa os pacotes por debaixo da mesa.
Carolina está correndo, passa por uma americana branquela e ela entrega o pacote e ao se encontrarem de novo à americana entrega o dinheiro.
Paulo está num bairro pobre, o homem para comprar a droga vende a filha de 14 anos.
Paulo leva a menina para o seu carro e lá mesmo a estupra. Ela chora enquanto ele goza.
Depois a coloca para fora do carro, a deixando na rua.
Ele depois vai numa sorveteria, toma um sorvete, enquanto o vendedor tira do congelador um pote e coloca cocaína comprada na mão de Paulo, coloca um plástico por cima e coloca o sorvete.
Ele ao sair, entra no carro e ver que polícia invade o local e levam os homens, donos da sorveteria. Sai com o carro e aproveita e compra um jornal e ler que os homens que compraram no restaurante a droga foram presos.
Ele chega no prédio, vai falar com Carolina.
-Tem um traidor entre nós.
Paula, Cosme e Damião chegam em Cajazeiras e vão para uma casa. Na porta estão umas baianas que dão banho de pipoca neles.
Sobem as escadas.
-Mainha.
A mãe de santo abraça Damião.
-Ioaia...Ioia
Ela é dona do mundo
Ioia...Ioai.
Iansã vence guerra.
Ioia...Ioaia
Ela é dona do mundo
Ioia..Ioia.
Iansã é rainha dos raios.
Sobem as escadas e na laje está tendo uma festa regada a pagode, arrocha, cerveja e churrasco.
Paula olha tudo com certa curiosidade e se senta a uma mesa e bebe cerveja numa latinha.
-Quem é a vagabunda que está com Cosme? –pergunta uma mulata carnuda para Damião.
-Uma moça que pegou carona com a gente. –fala no ouvido dela.
Damião depois vai pra cama com uma escura, esta já está sem roupa da cintura pra cima, mostrando os seus seios fartos.
-Ainda faço feitiço pra ficar com tu.
Ele a penetra com força.
-Oi menino.
-Cadê meu pai? –um mulatinho.
-Deve ta matando a saudade com alguma nega. –o menino se retira ao responder Cosme.
-É filho de Damião?
-É. Ele tem dois, um de 17 e esse de sete. Um é de uma puta de rua e o menor é de uma piriguete que agora é evangélica.. –ri. –O mais velho ele fez com 15 anos.
-E você?
-Se tenho, deve estar por aí pelo mundo.
-A mãe de santo não é mãe de vocês não né? Ela é negra.
-Não, ela é mãe de criação de Damião, a mãe dele faleceu quando ele tinha nove anos, o pai o abandonou a mãe dele ele ainda recém nascido. E eu sou afilhado dela, filho de Ogum. –mostra a correntinha azul.
Damião se vira e deita do lado da mulher.
-Desculpa.
-Você está com a cabeça naquela vagabunda que está com Cosme.
-Sai... Merda!
Ela se veste e se retira.
Paula vai para o seu quarto e ver Damião mexendo em suas coisas.
-O que está fazendo? –ela pega as suas coisas. –Responde.
-Eu não confio em você.
-Sinto muito. Agora sai. –ele se retira.
Damião depois se encontra com a mãe de santo que joga búzios para ele.
-Ela vai tirar de você o bem mais precioso que existe. Eu vejo dinheiro, muito dinheiro. Que o seu guia lhe proteja. –beija as mãos dele.
No banheiro da casa tudo escuro, só iluminado pela luz das velas. Ele nu, ela bate as folhas nele e joga o banho.
Cosme está voltando de uma conversa com uns amigos da escola. Ele está com uma latinha de cerveja na mão.
Ele vira-se e ver Manuela e Damião se beijando, deixa a lata cair no chão. Ele vai em direção a eles e dá um soco em Damião que termina caindo em uma mesa.
-Filho da puta! –uns homens o seguram. –Me solta porra!
-Ela não presta! –ele levanta-se e coloca a mão no queixo. –Estamos brigando por causa de uma vagabunda. Nós é irmão. –chorando.
-Você não é mais nada meu. Me soltem. – o soltam. –Vamos Manu.
Ela olha para Damião e sai com Cosme de mãos dadas.
Aristóteles vai falar com a mãe de Robson. Ele está sentado em um sofá
Ela aparece. O marido está sentado em uma poltrona os observando de longe.
-Desculpe pela demora. O que posso ajudar?
-Robson foi preso de novo.
-Isso já se poderia esperar, é uma erva ruim. Tinha que ter o abortado.
-É seu filho.
-Infelizmente.
-Vim pedir para que o visite.
-Jamais! Não há nenhuma lei que me obrigue a fazer isso. Principalmente por nada nesse mundo vou ver aquela praga, que destruiu a minha vida, que assassinou o meu bom filho. –ela chorando.
Aristóteles vai se retirar.
-Por que tanto ódio a um filho?
-Sabe o que eu desejo? Que ele morra! Já que não posso ter o meu filho de volta, eu termino o serviço de enterrar os meus filhos. –ela abre a porta. – O meu amor secou. Essa família sofreu muito com o vício dele. O quarto dele fedia a maconha. Quantas noites eu não dormir o esperando?
Ele se retira, ela fecha a porta e começa a chorar e é amparada pelo marido.
Aristóteles foi conversar com Robson.
-Ela não quis vê-lo, não quer perdoá-lo.
-Eu a entendo, nem mesmo eu me perdôo. –chorando.
Uma jornalista está tirando fotos de um corpo que encontraram em um matagal. O local está cheio de viaturas.
-Lara. –ela vira-se para o seu colega.
-Parece que foi queima de arquivo.
Ela em casa revelando as fotos, o defunto começa a aparecer.
Ela chega na redação.
-Boa noite.
-Boa. Quer? – o colega mostra umas cápsulas de LSD.
-Não, obrigada. Não curto.
-Sabe o caso Rota 21? O editor-chefe nos mandou falar com um dos envolvidos, Rafael Paranhos.
-Eu vou sozinha, por favor.
-Certo, vou terminar cobrindo festa de aniversário de filho de famoso.
-Você é um amor. –ela beija o rosto dele.
Ela bate na porta da casa de Rafael. É ele quem abre a porta.
-Oi eu sou do Jornal Tribuna Carioca... –ele vai fechar a porta, ela segura. –Espera! Só vim para fazer umas perguntas. Sou da paz.
-Minha vida ta um inferno garota. Quer piorar?
-Prometo que não demoro.
Ele abre a porta, ela entra.
-Faz um café querida para a moça. Ele pede para a esposa.
-Não, obrigada, não precisa.
Ela começa a fazer a entrevista. Ela depois vai a um hospital, entra num quarto, ver um homem numa cama respirando por um aparelho, entubado , no soro. Ela começa a chorar. Era o seu noivo que está em coma já há 5 anos, ocasionado por uma overdose em cocaína.
Damião está no Dique do Tororó olhando as esculturas, joga uma pedra na água.
-Damião! –ele vira-se, era Cosme. -Quero fazer as pazes. Gosto de você cara.
-Você a largou?
-Não, a amo.
-Ela vai arruinar a sua vida.
-Eu não quero falar sobre isso. O caminhão está quebrado
-Dá um abraço aqui. –se abraçam.
Cosme e Damião encontram com Manuela no Pelourinho, está passando uma fanfarra.
Paula olha um gringo.
-Vou aqui. –Ela vai em direção ao gringo.
No beco ela e o gringo transam.
Ela volta depois com o dinheiro.
-Aqui. Agora já podem consertar o caminhão.
Mais tarde ela vai se encontrar com Pierre na Praça da Piedade.
-Desconfiaram de alguma coisa?
-Não, sou uma boa atriz. –ri.
Ela chega a casa.
-Onde estava? –pergunta Cosme.
-Por aí.
-Casa comigo. Esquece Feira, vamos alugar uma casinha em Camaçari. –sorrir -Por você eu largo até a vida de caminhoneiro.
Depois vão ao mercado Modelo, ela vê uns homens. Ela beija Cosme, quando eles saem ela pára de beijá-lo.
-Nossa você me deixou sem ar.
Damião nota o ato estranho de Manuela.
Ela foi avisar Pierre, mas ao chegar lá vê a polícia o levando.
Como era domingo de carnaval. Eles vão a Barra para ver o carnaval.
-Ivete, te amo! –grita Cosme. –Já trabalhei para Ivete, para você saber. – beija Manuela.
Depois vão ver a saída do Ilê.
-Que lindo!
-Gostou mesmo?
-Você não é daqui da Bahia? –pergunta Damião.
-Sou de Vitória.
Depois Cosme e Damião desfilam nos Filhos de Gandhi. Cosme coloca o colar em Manuela e a beija e Damião sente ciúme. Cosme e Damião ainda desfilam nas Muquiranas.
Ele ainda vestido de mulher transa com Manuela. Ela apalpando a bunda branca dele e lambendo a orelha, enquanto Cosme a penetrava ela olhava para Damião que os observava.
No dia seguinte partem com o caminhão e chegam em Periperi. Andam pelos trilhos e tomam banho de mar.
Cosme sobe a superfície e a beija, ela vira-se e olha Damião e o beija, tira o biquíni, Cosme tira a sunga e a penetra pelas costas, beijando a nuca dela e ela alisando as costas de Damião.
À tarde, Damião vai ver o resultado da aposta numa casa lotérica.
-Ganhei!... Ganhei!. –abraça Cosme. –Estou milionário.
De longe olhando Manuela ou Paula como preferirem.
Aristóteles Vê pelo vidro Robson a andar de lado pro outro, a suar, este derruba a mesa, grita, chora, bate a cabeça contra a parede, se senta desolado.
-Abstinência da droga. –fala Pedro Archanjo ao se aproximar.
-Vou pedir uma entrevista para ele com a Assistente Social.
-Ele traficou droga.
-Ele é usuário! É vítima.
-São eles que financiam essa porcaria! Meu Deus, você está se envolvendo emocionalmente com eles, primeiro Rafael, que não está preso e agora ele. Por isso que dizem que justiça nesse país não funciona. - Vai se retirar.
-Vai aonde?
- Prenderam mais um , chegou hoje de Salvador.
Archanjo entra na sala onde está Pierre, senta-se de frente pra ele.
-Olha pra mim. Olha pra mim filho da puta!
Pierre levanta a cabeça.
-Graças a Deus que você vai voltar para o seu país para pagar pelos seus crimes. Você é um lixo, monte de merda. Fale alguma coisa! – joga a cadeira contra a parede. – Onde está Paula Freitas?
-Não sei.
Pedro começa a rir , ele dá um tapa em Pierre.
-Fala!
-Você pode me surrar todo que não conto, conheço esses métodos.
-Pessoas como você são uma vergonha para a polícia. Era policial, se envolveu com drogas e o tráfico e fugiu do seu país, quando a polícia descobriu. Sabe o que vai acontecer com você? Vai apodrecer na cadeia. – Ele se aproxima bem do rosto de Pierre para dizer isso, Pierre cospe no rosto de Archanjo e este dá um tapa nele.
-O levem para a cela. – Limpa o rosto.
Pirre é colocado em uma cela , nota que um dos carcereiros se droga.
-Psiu!
O carcereiro vai falar com ele.
-Eu posso te conseguir uma da boa, e de graça, só basta me dá a chave dessa cela.
-Cadê? –Pierre entrega um saquinho a ele.
O carcereiro disfarça e guarda o saquinho.
-Tem mais quando me der a chave.
O carcereiro se retira.
Pierre depois vai tomar banho, liga o chuveiro, molha o cabelo, bochecha e passa sabão pelo corpo.
Aproxima-se um outro preso. Pierre olha o corpo deste.
Este vai beijá-lo, mas desce até o pescoço de Pierre.
-Nossa quanto tempo que não faço isso.
O preso cospe uma lâmina de barbear no pescoço de Pierre. Pierre cai no chão se estrebuchando, o preso tira a Lâmina e a lava.
Robson é levado a uma sala, onde está a sua espera a Assistente Social, ele entra.
-Sente-se. O seu nome é Robson não é? O meu é Marisol. –eles sentam-se e dão as mãos. –Vim aqui para te ajudar e também fazer umas perguntinhas. Desde de quando é usuário de drogas?
-Desde os 15 anos, eu usei de tudo: cocaína, LSD, maconha, êxtase, heroína, crack, cola.
-Por que usa?
-Não precisa de motivo, só falta de vergonha na cara. – chorando
-Eu soube que matou o seu irmão.
-Tinham sombras que me atormentavam, eu queria me livrar delas, peguei uma arma e atirei nelas, e terminei atingindo o meu irmão.
-Você sabe que as sombras são alucinações da droga não é?
-Sim, sei.
-E por que continua usando?
-Eu preciso dela... Um lado diz uma coisa e outro diz outra, é mais forte do que eu, me ajude. –pega nas mãos dela. –Eu perdi tudo, o amor da minha família, uma parte da minha vida, meu irmão. Eu cheguei ao fundo do poço.
Pedro Archanjo ver Aristóteles fazendo as malas.
-Vai viajar?
-Vou para Milão, já avisei a embaixada de lá, vou levar dois policiais comigo. Já sabem quem assassinou Pierre?
-Não, foi com certeza queima de arquivo.
-Temos que proteger Robson e Rafael.
-Ah! Ta. E os seus exames?
- Pego na volta, com certeza esse deve ser o meu último caso. –se retira.
Aproxima-se uma moça
-Archanjo parece que acharam César, ele está no Sambódromo, ta negociando droga com sócios de uma Escola de Samba.
-Vamos pra lá agora.
Milão.
Renato chega ao hotel onde está hospedada Bárbara.
-Droga você me deixou sozinha aqui.
Ele a beija e a encurrala na parede.
Eles depois entram numa loja.
-Querido estamos na terra da moda.
Trocam de roupa várias vezes, desfilam com as roupas. Ela olha para ele e rir. Ela depois ao sair do provador o beija.
Depois visitam a igreja Duomo.
-Ela é uma igreja gótica.
Alugam um lancha, ela com uma garrafa de cerveja na mão grita e beija Renato.
De volta ao hotel se drogam, cheirando cocaína. Ela começa a rir, fica tonta e ele a beija.
Archanjo chega ao desfile.
-Sou policial.
As baianas desfilando, os carros alegóricos, a rainha da bateria sambando. Os integrantes da escola cantando. O pessoal da arquibancada nem desconfiando.
-Tem um traficante desfilando nessa escola. Precisamos prendê-lo.
Archanjo e sua colega entram na passarela e vão passando pelas alas.
O pessoal da escola fica preocupado.
-O que ta acontecendo?- pergunta o presidente da escola a um segurança.
Lara se aproxima de um organizador.
-Por que têm policiais entre as alas?
-Não posso dizer. – se retira.
-Tire as fotos. – ela pede ao colega de trabalho.
-Dizem que Sérgio de Melo Trindade está aqui.
-Não disseram que ele fugiu?
-Como ele vai fugir com policiais no aeroporto doidos para pega-lo.
A escola chega à dispersão, tiros para os policias, gritos, uma mulher corre segurando o tapa sexo. A colega de Archanjo também atira.
Cai um corpo, se aproximam. Era o Roliço.
-É um capanga dele. –fala a colega de Archanjo ao se aproximar do corpo.
-Ninguém sai daqui, nem das arquibancadas, nem da concentração. Procurem ele. –Ordena Archanjo.
Algumas horas depois.
-Nada.
-Merda, ele fugiu.
Prendem os homens da escola envolvidos e apreendem a droga.
-Será que tem mais escolas envolvidas?
-Vou pedir que se abra um inquérito de investigação. Uma parte do desfile era financiado com o dinheiro do tráfico.

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