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quarta-feira, 31 de março de 2010

Eu não consigo chorar com filmes

Eu não consigo chorar assistindo um filme. Nunca chorei, e estou convencido de que nunca acontecerá. Alguns podem estar pensando que seja apenas papo furado, que eu esteja dando uma de machão insensível que não admite se emocionar com filmes. Mas eu quero! Quero mesmo. E tento. Porém acredito justamente ser um insensível, e que por isso não consigo chorar.
Eu procuro assistir histórias tristes na esperança de que isto ocorra. A última, e que conseguiu chegar mais perto, inspirou este post: “Sempre ao seu lado”, estrelado e produzido por Richard Gere. Conta a história real (esta ocorrida no Japão, na década de 30) sobre a lealdade e o carinho de um cachorro com seu dono.
O filme não traz nada de novo. Aliás, a única coisa que despertou meu interesse foi justamente o fato de ser baseado em fatos reais. O animal acompanha seu dono todos os dias no caminho ao trabalho até a estação de trem, onde, sempre na hora exata, o aguarda para o retorno a casa. Porém um dia seu dono morre, e mesmo assim o cachorro continua indo todos os dias esperar por sua chegada na estação. Os anos passam, e o cachorro permanece ali, definhando, envelhecendo, porém mantendo a esperança de um dia reencontrar seu companheiro...

Continue lendo esta e outras críticas cinematográficas no blog CINECINISMO

terça-feira, 16 de março de 2010

Perfil de Ricardo

Dizem que, quando eu era pequeno, com poucos anos de idade, pegava alguns livros, sentava no chão, e ficava folheando as páginas, passando os dedos sobre as linhas, sem nem saber o que eram todos aqueles rabiscos no papel. Dizem também que caí de meu berço e bati a cabeça. Seja qual for o motivo, hoje sou escritor. Pelo menos, me convenci disso. E aviso que tem gente que concorda comigo. Nasci em 05 de Dezembro de 1988 (façam as contas e descubram quantos anos tenho agora, neste momento do continuum espaço-tempo em que você lê este texto). Nasci e sempre morei em Campinas - SP, e não sei andar direito pela cidade. Troco os nomes das ruas. Mas tenho a capacidade de memorizar coisas inúteis, como os nomes dos primeiros 150 pokémos ou letras de músicas ruins. Sou formado em Produção Audiovisual e um dia
serei o roteirista das maiores bilheterias do cinema nacional.
Pelo menos, me convenci disso. Leio de tudo um pouco,
assisto de tudo um pouco, escrevo de tudo um pouco.
Eclético ou falta de estilo próprio, faça sua escolha. Mas
para mim o importante é o que importa. Faça sua escolha a respeito disso também.